Antares (α Scorpii / Alpha Scorpii) é uma estrela gigante vermelha na constelação de Scorpius. É a 16ª estrela mais brilhante do céu noturno (embora às vezes seja considerada a 15ª, se os dois componentes mais brilhantes da estrela Capella forem contados como uma estrela). Junto com Aldebaran, Spica, e Regulus Antares é uma das quatro estrelas mais brilhantes próximas da eclíptica. Antares é uma estrela de variabilidade lenta com uma magnitude aparente de +1,09.
Antares é uma estrela supergigante de classe M, com um raio de aproximadamente 800 vezes o raio do Sol; se fosse colocada no centro do Sistema Solar, sua parte mais externa se encontraria entre a órbita de Marte e Júpiter. Antares está a aproximadamente 600 anos-luz (180 pc) da Terra. Sua luminosidade visual é de cerca de 10 000 vezes a do Sol, mas como a estrela irradia uma parte considerável de sua energia na parte infravermelha do espectro, sua luminosidade é de 65000 vezes a solar. A massa de Antares é de 15 a 18 massas solares. Esse tamanho grande e relativamente pouca massa dão a Antares uma densidade muito pequena. O tamanho de Antares pode ser calculado usando seu paralaxe e diâmetro angular. O paralaxe de Antares é de 5,40 ± 1,68 mas, e seu diâmetro angular é conhecido a partir de ocultações lunares (41,3 ± 0,1 mas). Isso dá à estrela um raio de 822 ± 80 raios solares. Antares é uma estrela variável irregular lenta de tipo LC, cuja magnitude aparente varia lentamente de +0,88 a +1,16. A melhor época do ano para ver Antares é em 31 de maio, quando a estrela está em oposição com o Sol. Nesse momento, a estrela é visível a noite inteira. Por duas a três semanas do final de novembro, Antares não é visível totalmente devido ao brilho do Sol. Esse período de invisibilidade é maior no hemisfério norte do que no hemisfério sul, uma vez que a declinação da estrela é ao sul do equador celeste. Sua Componente B : Antares tem uma estrela companheira, a Antares B, que tem classe espectral B2.5 e está a 2,9 segundos de arco, ou 550 UA, do componente principal. Com uma magnitude de 5,5, Antares B tem somente 0,37% da luminosidade de Antares A, porém é 170 vezes mais brilhante que o Sol. Normalmente é difícil ver Antares B com um telescópio pequeno devido ao brilho de Antares A, mas torna-se fácil ver as duas estrelas com um telescópio com abertura de pelo menos 150 mm. A companheira é frequentemente descrita como verde, mas isso provavelmente é um efeito de contraste. Antares B pode ser observado com um telescópio pequeno por poucos segundo durante ocultações lunares enquanto Antares A está escondida pela Lua. Isso foi descoberto por Johann Tobias Bürg durante uma ocultação em 13 de abril de 1819. A órbita de Antares B é pouco conhecida, com um período orbital estimado em 878 anos. Posição na eclíptica: Antares é uma estrelas de magnitude 1 que estão a menos de 5° da eclíptica e que podem ser ocultadas pela Lua e raramente por outros planetas. Em 31 de julho de 2009, Antares foi ocultado pela Lua. O evento foi visível em grande parte do sul da Ásia e no Oriente Médio. Todo ano por volta de 2 de dezembro o Sol passa a 5° de Antares. O nome Antares é derivado de Anti-Ares ou Anti-Marte, pois Antares se assemelha em sua cor avermelhada e brilho a Marte, rivalizando com o planeta. É conhecida como uma das quatro estrelas guardiãs do céu dos Persas no ano de 3000 a.C.
Antares é uma estrela supergigante de classe M, com um raio de aproximadamente 800 vezes o raio do Sol; se fosse colocada no centro do Sistema Solar, sua parte mais externa se encontraria entre a órbita de Marte e Júpiter. Antares está a aproximadamente 600 anos-luz (180 pc) da Terra. Sua luminosidade visual é de cerca de 10 000 vezes a do Sol, mas como a estrela irradia uma parte considerável de sua energia na parte infravermelha do espectro, sua luminosidade é de 65000 vezes a solar. A massa de Antares é de 15 a 18 massas solares. Esse tamanho grande e relativamente pouca massa dão a Antares uma densidade muito pequena. O tamanho de Antares pode ser calculado usando seu paralaxe e diâmetro angular. O paralaxe de Antares é de 5,40 ± 1,68 mas, e seu diâmetro angular é conhecido a partir de ocultações lunares (41,3 ± 0,1 mas). Isso dá à estrela um raio de 822 ± 80 raios solares. Antares é uma estrela variável irregular lenta de tipo LC, cuja magnitude aparente varia lentamente de +0,88 a +1,16. A melhor época do ano para ver Antares é em 31 de maio, quando a estrela está em oposição com o Sol. Nesse momento, a estrela é visível a noite inteira. Por duas a três semanas do final de novembro, Antares não é visível totalmente devido ao brilho do Sol. Esse período de invisibilidade é maior no hemisfério norte do que no hemisfério sul, uma vez que a declinação da estrela é ao sul do equador celeste. Sua Componente B : Antares tem uma estrela companheira, a Antares B, que tem classe espectral B2.5 e está a 2,9 segundos de arco, ou 550 UA, do componente principal. Com uma magnitude de 5,5, Antares B tem somente 0,37% da luminosidade de Antares A, porém é 170 vezes mais brilhante que o Sol. Normalmente é difícil ver Antares B com um telescópio pequeno devido ao brilho de Antares A, mas torna-se fácil ver as duas estrelas com um telescópio com abertura de pelo menos 150 mm. A companheira é frequentemente descrita como verde, mas isso provavelmente é um efeito de contraste. Antares B pode ser observado com um telescópio pequeno por poucos segundo durante ocultações lunares enquanto Antares A está escondida pela Lua. Isso foi descoberto por Johann Tobias Bürg durante uma ocultação em 13 de abril de 1819. A órbita de Antares B é pouco conhecida, com um período orbital estimado em 878 anos. Posição na eclíptica: Antares é uma estrelas de magnitude 1 que estão a menos de 5° da eclíptica e que podem ser ocultadas pela Lua e raramente por outros planetas. Em 31 de julho de 2009, Antares foi ocultado pela Lua. O evento foi visível em grande parte do sul da Ásia e no Oriente Médio. Todo ano por volta de 2 de dezembro o Sol passa a 5° de Antares. O nome Antares é derivado de Anti-Ares ou Anti-Marte, pois Antares se assemelha em sua cor avermelhada e brilho a Marte, rivalizando com o planeta. É conhecida como uma das quatro estrelas guardiãs do céu dos Persas no ano de 3000 a.C.
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