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terça-feira, 8 de junho de 2010

A Terra e a Lua podem ser muito mais jovens...

Terra e Lua podem ser muito mais jovens do que se pensava, a Terra se formou a partir da colisão de planetas. A Terra e a Lua podem ter se formado muito mais tarde do que se acreditava, segundo recente pesquisa da Universidade de Copenhague, publicada na revista especializada Earth and Planetary Science Letters. A Terra e a Lua foram criadas como resultado de uma gigantesca colisão entre dois planetas do tamanho de Marte e Vênus. Até agora, acreditava-se que a colisão teria ocorrido quando o Sistema Solar tinha 30 milhões de anos - há cerca de 4.537 milhões de anos. Mas o novo estudo do Niels Bohr Institute, da Universidade de Copenhague, sugere que a Terra e a Lua provavelmente se formaram muito depois disso, talvez até 150 milhões de anos depois da formação do Sistema Solar. “Determinamos a idade da Terra e da Lua usando isótopos de Tungstênio, que podem revelar se nos núcleos de Ferro (dos planetas) e a superfície de rochas se misturaram durante a colisão”, explicou o geólogo Tais W. Dahl, que elaborou a pesquisa durante seu projeto de tese em geofísica no Niels Bohr Institute, em colaboração com David J. Stevenson, do Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech, na sigla em inglês). Os planetas do Sistema Solar foram criados pela colisão de pequenos planetas que orbitavam em torno do então recém formado Sol. Durante as colisões, os pequenos planetas derretiam e se juntavam, formando planetas cada vez maiores. A Terra e a Lua se formaram como o resultado entre o choque de dois planetas que tinham o núcleo de metal e a superfície de rochas. O processo ocorreu em menos de 24 horas e a temperatura da Terra era tão alta (7 mil graus Celsius) que tanto as rochas como o metal devem ter derretido durante a colisão. Até há pouco tempo, acreditava-se que as rochas e o ferro haviam se misturado completamente durante a formação do planeta, e a conclusão era de que a lua havia se formado quando o Sistema Solar tinha cerca de 30 milhões de anos, há 4.537 milhões de anos. A pesquisa de Dahl, no entanto, mostra algo bastante diferente. A idade da Terra e da Lua pode ser medida examinando-se a presença de certos elementos nas camadas superficiais da Terra. A substância radioativa Háfnio 182 decai com o tempo e se transforma no isótopo de Tungstênio 182. Os dois elementos têm diferenças marcantes em suas propriedades químicas e enquanto o isótopo de Tungstênio prefere se unir a metais, o Háfnio prefere se unir a silicatos, como rochas. São necessários entre 50 milhões e 60 milhões de anos para que todo o Háfnio decaia e se converta em Tungstênio, e durante a colisão que originou a Lua, quase todo o metal foi parar no centro da Terra, mas nem todo o Tungstênio foi para a região. “Estudamos em que grau a rocha e o metal se misturaram durante as colisões que formaram o planeta. Usando cálculos a partir de modelos dinâmicos da turbulenta mistura das massas de ferro e rocha líquida, encontramos isótopos de Tungstênio da formação da Terra presentes na camada rochosa”, explicou Dahl. O novo estudo sugere que a formação da Lua ocorreu quando todo o Háfnio já havia decaído e se transformado em Tungstênio. “Nossos resultados mostram que o centro de metal e rocha não consegue se emulsificar nas colisões entre planetas com mais de 10 km de diâmetro e, por conta disso, a maior parte do centro de ferro da Terra (80 a 99%) não removeu o Tungstênio do material rochoso das camadas superiores durante a formação, explica Dahl. O resultado da pesquisa significa que a Terra e a Lua provavelmente se formaram muito depois do que se imaginava.

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Cientistas estudam possibilidade de vida na Lua Titan de Saturno


Cientistas estudam a possibilidade de haver vida na Lua maior de Saturno, Titan. Eles descobriram “pistas” que primitivos alienígenas respiraram na atmosfera de Titã por, haver alimentação de combustível na sua superfície na forma de Metano. As descobertas surpreendentes, feitas usando uma nave espacial em órbita, revelam-se em dois relatórios distintos. A Lua de Saturno, Titã, mostrada no foto acima, usando câmeras de infravermelhos e ultravioletas, a bordo da sonda Cassini no espaço. Os cientistas acreditam agora que a lua poderia ser um porto de vida da sonda Cassini da Nasa que analisou uma química bastante complexa na superfície de Titan - uma lua conhecida apenas por ter uma atmosfera densa. Sua superfície é coberta com montanhas, lagos e rios que levou os astrônomos chamar-lhe o mundo mais semelhante ao da Terra no sistema solar, conforme interpretação artística da uma chegada em Titan na primeira gravura.
Produtos químicos orgânicos já tinham sido detectados no amplo satélite do planeta Saturno com 3200-milhas. Mas o líquido em Titan não é água, mas Metano e os cientistas esperam haver vida possível de basear-se no Metano. O primeiro relatório , no jornal Ícaro, mostra que o hidrogênio gasoso está fluindo para baixo através da atmosfera da Titan e desaparece na superfície, sugerindo que poderia estar sendo utilizado hipotéticamente por seres alienígenas. Segundo o jornal, o Diário de Pesquisa Geofísicas, informa que há uma falta de determinado produto químico na superfície, levando os cientistas a acreditar que este pode estar sendo consumido por alguma forma de vida, com uma base químida totalmente diferente da que conhecemos.

sábado, 5 de junho de 2010

Nebulosa Planetaria Azul NGC3918

3 Formas de Observar a Nebulosa Planetária Azul NGC3918, com Telescópio Óptico Celestron, com o Telescópio Orbital Hubble e com o Software Stellarium de Simulação. A Nebulosa Azul fica na constelação Centaurus, 2,5 ° noroeste do Delta Crux, que foi descoberto e nomeado por John Herschel em 1834. Em um telescópio de 25 cm, em baixa a média potência (75 a 120x), ele aparece como um disco pálido azul pequena semelhante à de Netuno. A imagem mostrada abaixo foi tomada pelo Telescópio Espacial Hubble.Magnitude Visual 8,1, Tamanho Angular 12"Distância 2600 Anos Luz, 800pc. Posição R.A. 11h 50m 18s,Dec. -57° 10' 57" Outras Designações:PN G294.6 + 04.7, PK 294+04 1, ARO 514

A imagem maior foi tomada com um Telescópio Celestron NGT10 F4.7 com uma Canon 350 Baader Mod Autoguided Orion ED80 + Meade DSI II Baader MPCC II IDAS LPS2, 9x30 segundos de exposição com sensibilidade ISO400.

sexta-feira, 28 de maio de 2010

As Listras Perdidas de Júpiter


O Telescópio Hubble comprovou um fato inusitado. De tempos em tempos, em torno de 11 a 15 anos, o planeta Júpiter perde uma faixa de suas listras. As faixas mais claras são cristais de Amônia, e as faixas mais escuras possuem concentrações mais elevadas de Enxôfre e de Fósforo. Possivelmente o fenômeno deve-se à inclinação do planeta em sua órbita e às forças de Córriolis, devido às altas ventanias, tornados e furacões a que o planêta está sujeito.

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Hubble identifica estrela que está 'engolindo' planeta


O Telescópio Espacial Hubble descobriu sinais de que uma estrela semelhante ao nosso Sol que está lentamente "devorando" um planeta próximo, longe do Sistema Solar. Astrônomos já haviam concluído que estrelas são capazes de engolir planetas que as orbitam, mas esta é a primeira vez que o fenômeno é constatado tão claramente. Embora o planeta esteja longe demais para ser fotografado pelo telescópio, os cientistas criaram uma imagem dele baseada em análises das informações coletadas pelo Hubble. A descoberta foi divulgada na publicação científica The Astrophysical Journal Letters. Os pesquisadores dizem que o planeta, chamado Wasp-12b, pode ainda existir por mais dez milhões de anos antes de ser completamente engolido por sua estrela. O planeta está tão próximo da estrela que completa uma órbita em apenas 1,1 dia terrestre com temperaturas em torno dos 1.500ºC. A Atmosfera ‘vazando’, na grande proximidade entre o Wasp-12b e a estrela levou a atmosfera do planeta a se expandir a um raio três vezes maior que a de Júpiter. O material proveniente dela está "sendo capturado" para a estrela. "Nós vimos uma nuvem imensa de material em torno do planeta que está escapando e será sendo capturada pela estrela", disse a astrônoma Carole Haswell, da Open University, na Grã-Bretanha. Ela lidera a equipe de especialistas que identificaram o fenômeno. A detecção da nuvem pelo Hubble permitiu que os cientistas tirassem conclusões sobre como ela foi gerada. "Identificamos elementos químicos nunca vistos antes em planetas fora no nosso Sistema Solar." A Wasp-12 é uma estrela-anã localizada na constelação de Auriga (também conhecida como ‘Constelação do Cocheiro’ ), à 600 ano-luz da Terra. O Wasp-12b havia sido descoberto em 2008.

Constelação da Vela




Kappa Velorum (κ Vel / κ Velorum) é uma estrela binária na constelação de Vela. Também é tradicionalmente conhecida como Markab, (a Peg) HIP113963 nome que compartilha com a estrela Alfa Pegasi. Kappa Velorum é uma binária espectroscópica, classificada como uma subgigante branco-azulada da classe B, com uma magnitude aparente de of +2,47. Dista aproximadamente 539 anos-luz da Terra. As duas componentes completam uma órbita a cada 116,65 dias. A estrela está somente a poucos graus do pólo sul celestial de Marte, e assim poderia ser considerada como a "Estrela do Sul" marciana. Mas, devido à precessão dos equinócios, será a estrela brilhante mais próxima do pólo sul celestial da Terra, por volta de 9000 AD. Ver Links
http://www.yeatsvision.com/Images/SPolars.gif NGC 3532, NGC 2516 Aglomerado aberto de estrelas e a NGC 3372n Car Nebula,

Constelação da Ursa Menor



Ursa Minor (UMi), a Ursa Menor, é uma constelação do hemisfério celestial norte. O genitivo, usado para formar nomes de estrelas, é Ursae Minoris. Esta constelação contém a Estrela Polar, sobre o pólo celeste norte. As constelações vizinhas são Cepheus, Camelopardalis e Draco.

Constelação da Ursa Maior


A constelação da Ursa Maior (UMa) é uma das mais facilmente identificáveis nos céus noturnos do hemisfério norte. As suas estrelas principais conferem a esta constelação uma imagem muito característica como se mostra na figura acima. Das sete estrelas, merece particular destaque Mizar (zeta-UMa). Esta é de fato a estrela mais famosa da Ursa Maior. Uma observação mais atenta, mesmo a olho nu, revela a presença de uma companheira de magnitude aparente 4.3. Trata-se de Alcor, uma estrela da sequência principal. Alcor e Mizar estão separadas por apenas 12 minutos de arco. Contudo este sistema binário é apenas aparente. As duas estrelas estão apenas e tão somente alinhadas quase na mesma direcção com Alcor cerca 3 a 4 anos luz mais distante do que Mizar. Diz-se que este par forma um binário ótico. Em pequenos telescópios é possível observar um terceira estrela, de magnitude aparente 4.0, a apenas cerca de 15 segundos de arco de Mizar. Trata-se de Mizar B, que conjuntamente com Mizar A (anteriormente designada apenas por Mizar) forma um verdadeiro sistema binário de estrelas. Tanto Alcor, como Mizar A e Mizar B constituem, por sua vez, sistemas binários espectróscópicos.

Constelação do Unicórnio

Leonardo da Vinci escreveu o seguinte sobre o unicórnio: "O unicórnio, através da sua intemperança e incapacidade de se dominar, e devido ao deleite que as donzelas lhe proporcionam, esquece a sua ferocidade e selvajaria. Ele põe de parte a desconfiança, aproxima-se da donzela sentada e adormece no seu regaço. Assim os caçadores conseguem caça-lo." Ver no focinho do Unicórnio o belo aglomerado aberto de estrelas NGC2244


Constelação do Tucano



A 47 Tucanae, "Constelação do Tucano", ave piciforme, ranfastídea, da qual há quatro espécies brasileiras reunidas no gênero Ramphastos Toco. Alimentam-se de pequenos frutos e, não raro, gostam de pilhar ninhos de outras aves. São sociais, e vivem em pequenos bandos. O NGC104, ou apenas `47 Tuc´ é um aglomerado globular situado na constelação do Tucano. Está a de cerca de 16700 anos-luz de distância da Terra, e tem 120 anos-luz de diâmetro. Pode ser visto a olho nu, e é brilhante o suficiente para ganhar uma designação de Flamsteed com uma magnitude visual de 4,0. É apenas uma de um pequeno número de características com essa designação do céu do sul. O `47 Tucanae´ foi descoberto por Nicolas Louis de Lacaille em 1751; a sua localização muito ao Sul tem escondido de observadores europeus até então. O aglomerado aparece aproximadamente com o tamanho da lua cheia no céu em condições ideais. É o segundo aglomerado globular mais brilhante no céu (depois de Omega Centauri), e é conhecido por ter um núcleo muito brilhante e denso. Ele tem de 22 pulsares milisegundos conhecidos, e pelo menos 21 estrelas retardatárias azuis perto do centro. Tucanae está incluído no Catálogo Caldwell de Sir Patrick Moore como C106, NGC104 concorre com NGC 5139 para o título: O mais esplêndido Aglomerado Globular no céu. NGC104 tem duas características em seu favor. Ele é arredondado e tem um centro mais compacto, o seu hardcore. No entanto, devido à localização, observadores vão para o NGC5139.

Constelação do Triângulo Austral


Triangulum Australe (TrA), o Triângulo Austral, é uma constelação do hemisfério celestial sul. O genitivo, usado para formar nomes de estrelas, é Trianguli Australis. As constelações vizinhas são Ara, Norma, Circinus, e Apus. Respresenta os três estados do Sul Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina.

Constelação do Triângulo



Triangulum (Tri), o Triângulo, é uma constelação do hemisfério celestial norte. O genitivo, usado para formar nomes de estrelas, é Trianguli. As constelações vizinhas são Andromeda, Pisces, Aries e Perseus. História e mitologia, o primeiro nome da constelação fora "Sicilia", pois acreditava-se que Ceres, deusa patrona da Sicília, implorou a Júpiter que a ilha fosse elevada aos céus.

Constelação do Telescópio



Telescopium (Tel), o Telescópio, é uma constelação do hemisfério celestial sul. O genitivo, usado para formar nomes de estrelas, é Telescopii. É uma das 14 constelações criadas pelo astrônomo francês Nicolas Louis de Lacaille no século XVIII. As constelações vizinhas são Sagittarius, Corona Australis, Ara, Pavo e Indus.

Constelação da Taça


Taça, localizada entre Corvo e Hidra, é uma fraca constelação visível do hemisfério norte. A Taça e sua constelação vizinha Corvo, figuram juntos num mito grego em que Apolo enviou o corvo para pegar água numa taça; a caminho, o corvo parou para comer figos. Como álibi, agarrou uma cobra d'água (Hidra) e acusou-a de atrasá-lo, mas Apolo percebeu a mentira e baniu o trio do céu.

Constelação do Sextante



A constelação de Sextante é composta apenas por estrelas pouco brilhantes (magnitude aparente inferior a 4). Esta constelação foi introduzida pelo astrónomo polonez Johannes Heveliusem em 1687. A escolha do nome teve como objectivo realçar o sextante que o astrónomo utilizou para medir a posição de inúmeras estrelas e que acabou por se perder num incêndio que devastou o observatório de Danzig em 1679. A estrela mais brilhante e de referência, para se encontra a Constelação do Sextante, é Régulus na constelação de leão.

Constelação da Serpente (cabeça e cauda)



Serpens (Ser), a Serpente, é uma constelação do equador celeste. O genitivo, usado para formar nomes de estrelas, é Serpentis. A constelação tem a peculiaridade de ser dividida em duas partes, separadas pelo Serpentário: Serpens Caput e Serpens Cauda.A Cabeça da Serpente fica predominantemente no hemisfério celestial norte, e faz fronteira com Hercules, Corona Borealis, Boötes, Virgo e Libra. A Cauda, mais ao Sul, tem por vizinhas Aquila, Sagittarius e Scutum.

Constelação do Rio Eridano



Eridanus (Eri), o rio Erídano, é uma constelação do hemisfério celestial sul. O genitivo, usado para formar nomes de estrelas, é Eridani. ε Eri, uma estrela similar ao Sol, tem pelo menos um planeta confirmado. Sua estrela mais brilhante é Achernar. As constelações vizinhas são Orion, Taurus, Cetus, Fornax, Phoenix, Hydrus, Horologium, Caelum e Lepus. Ver Acamar A4III+ , teta1 Eri HIP13847A, eta Eri HIP15510, Achernar (alpha Eri) HIP 7588.
HD28185B, epsilon Eri c e Q1 Eri b,

Constelação do Retículo


Reticulum ou Retículo, abv. Ret, Alpha Reticuli região 114 Austral. Ver HIP 19780

Constelação do Relógio



Horologium, ou a constelação do Relógio, é uma pequena constelação do céu austral próxima do pé da constelação de Eridanus. Representa um relógio de pêndulo antes utilizado em laboratórios.

Constelação da Raposa



Vulpecula (Vul), a Raposa, é uma constelação do hemisfério celestial norte. O genitivo, usado para formar nomes de estrelas, é Vulpeculae. As constelações vizinhas são Cygnus, Lyra, Hercules, Sagitta, Delphinus e Pegasus. Vulpecula (Vul), a Raposa, é uma constelação do hemisfério celestial norte. O genitivo, usado para formar nomes de estrelas, é Vulpeculae.

Constelação da Quilha da Caravela


A Caravela usada pela primeira vez em 1.400, abrev "pup" mag 6.1 e tamanho angular de 27.0' localizado na constelação Popa; Ver aglomeramento estelar NGC 2546 e principal estrela HIP 35264A, Naos -HIP 39420, Regor HIP 39953, e Canopus HIP30438. Ver também as Southern Pleiades da Quilha, IC 2602

Constelação da Pomba


Bartschius, em 1624, nomeou a constelação da Pomba. Ver estrelas Phact e Wasn (b Col) HIP27628

Constelação de Perseu


Perseus (Per), o herói Perseu, é uma constelação do hemisfério celestial norte. O genitivo, usado para formar nomes de estrelas, é Persei. As estrelas mais brilhantes desta constelação são: Mirphak no umbigo de Perseu HIP15863 (aPer) de magnitude aparente 1,19, Algol (Beta de Perseu), Algol, foi considerada na antiguidade a estrela do Demônio, está no olho da cabeça medula junto com (p Per), magnitude aparente 2,12 e Gama de Perseu de magnitude aparente 2,93. As constelações vizinhas são Camelopardalis, Cassiopeia, Andromeda, Triangulum, Aries, Taurus e Auriga. Ver também a matéria sobre a chuvas de meteoritos, as Perseiades, na postagem sobre Asteróides e os Cometas de 27 de Agosto 2009. Ver também o aglomerado aberto de estrelas NGC1545 e o Double Cluster NGC884 no Elmo de Perseu.

Constelação do Peixe Voador



Volans (Vol), o Peixe voador, é uma constelação do hemisfério celestial sul. O genitivo, usado para formar nomes de estrelas, é Volantis. As constelações vizinhas são Carina, Pictor, Dorado, Mensa e Chamaeleon. Sobre o peixe voador pode-se observar o Aglomerado Aberto de Estrelas próximo da estrela Avior o NGC2516.

Constelação do Pégaso


Na mitologia grega, na Constelação de Pégaso está registrada uma bela estória de amor. Pégaso foi o cavalo alado que ajudou Perseu a salvar sua amada Andrômeda das garras de um monstro marinho chamado Cetus. Pégaso nasceu do sangue que jorrou no mar quando Perseu arrancou uma das cabeças da medusa, monstro de várias cabeças que petrificava todos que o olhassem. Montado em seu cavalo alado, Perseu carrega a cabeça arrancada e mira para Cetus petrificando-o e assim salva sua amada. Algumas estrelas de localização da Constelação de Pégaso: Enif, Biham, Homan, Markab, Algenib, Alpheratz, Sheat, Sadalbari, Matar, etc.

Constelação do Pavão


Pavo, o Pavão, é uma constelação do hemisfério celestial sul. O genitivo, usado para formar nomes de estrelas, é Pavonis.As constelações vizinhas, de acordo com as fronteiras modernas, são Indus, Telescopium, Ara, Apus e Octans Ver Aglomerado Aberto de Estrelas NGC6752
Estrela de maior brilho Peacock.

Constelação de Órion



Aquele conjunto de três estrelas popularmente chamadas pelos brasileiros de “Três Marias” nada mais é que o centro da constelação – representa o cinturão do gigante (vide figura acima). Sabendo encontrá-las, encontra-se a constelação completa facilmente. Nesse mês de dezembro procure por Órion após o anoitecer no Leste. O sol estará se pondo e do outro lado veremos Órion nascer. A constelação de Órion está destacada na figura – perceba como é fácil identificar o padrão após encontrarmos as Três Marias. Elas estão envolvidas por um trapézio formado por quatro estrelas de primeira magnitude: Alfa de Órion (Betelgeuse), de coloração mais avermelhada, representa o ombro direito de Órion, temos em seguida Gama de Órion (Bellatrix) como o ombro esquerdo, Kapa de Órion (Saiph) é o joelho. A última estrela do trapézio é justamente a que está oposta a Betelgeuse – Beta de Órion (Rigel), uma estrela que também se destaca, representando o pé direito de Órion.

Constelações Ofiúcio


Ophiuchus, o Serpentário, é uma constelação do zodíaco. O genitivo, usado para formar nomes de estrelas, é Ophiuchi. Representa-se o serpentário como um homem segurando a Serpente, que fica dividida em duas partes no céu, Serpens Caput e Serpens Cauda, sendo mesmo assim contadas como uma única constelação. RS Ophiuchi, uma estrela muito fraca, é parte de uma classe incomum conhecida como "novas recorrentes", cujo brilho aumenta em intervalos irregulares, centenas de vezes em poucos dias. A Estrela de Barnard, a quinta estrela mais próxima do Sol, também está nesta constelação. Outro sistema que faz parte da constelação é o 36 Ophiuchi. De acordo com as fronteiras modernas, suas vizinhas são Hercules, Serpens Caput, Libra, Scorpius, Sagittarius, Serpens Cauda e Aquila. Embora já fosse conhecida na Antiguidade, quando se formularam as regras da Astrologia, não é admitida no zodíaco porque há 3 mil anos estava longe da eclítica. Porém, com a precessão dos equinócios, já se situa entre Sagitário e Escorpião.Na verdade as próprias constelações do Zodíaco não seguem mais o ritmo descrito na Astrologia atualmente, se posicionado mais atrasadas em relação aos dias estipulados; Os astrólogos herméticos usam a elipse como estava disposta na Antiguidade, e excluem Ophiucus.
[editar] Objetos notáveis no céu, destacam-se cinco aglomerados globulares muito interessantes, dois ao norte (M10 e M12), e dois ao sul (M9 e M107) e um a oeste (M14).

Constelação do Octante

Constelação da Mosca



Cerca de um terço da Nebulosa Saco de Carvão pertence a Mosca, sendo que a sua maioria é encontrada na vizinha Cruzeiro do Sul. Existe apenas uma dúzia de estrelas de 3ª e 4ª magnitudes.ESTRELAS DUPLAS:Beta Muscae é um sistema binário rápido; a companheira orbita a primária em cada 383.12 anos: 3.7, 4.0.Theta Muscae é um binário fixo: 5.5, 8.0.ESTRELAS VARIÁVEIS:A maioria das variáveis aqui oferecem poucas mudanças em magnitude, usando alpha Muscae como exemplo. R Muscae não é uma variável tipo-Mira de longo período, como são geralmente chamadas as estrelas com "R", mas um cefeida.Alpha Muscae é uma variável tipo-beta Cas: 2.68 até 2.73.R Muscae é uma cefeida que varia entre 6.4 e 7.3 em cada 7h30m36s. OBJETOS DO CÉU PROFUNDO: NGC 4372 é um ténue enxame globular a 1º Sudoeste de gamma Muscae. NGC 4833 é um brilhante enxame globular de 8ª magnitude a um grau Norte de delta Muscae.

Constelação do Microscópio


Microscopium (Mic), o Microscópio, é uma constelação do hemisfério celestial sul. O genitivo, usado para formar nomes de estrelas, é Microscopii. É uma das 14 constelações criadas pelo astrônomo francês Nicolas Louis de Lacaille no século XVIII. As constelações vizinhas são Piscis Austrinus, Capricornus, Sagittarius, Indus e Grus.

Constelação da Mesa



Mensa (Men), a Meseta, é uma constelação do hemisfério celestial sul. O genitivo, usado para formar nomes de estrelas, é Mensae. O nome se originou do Monte Mesa, na Cidade do Cabo, África do Sul. Esta constelação contém parte da Grande Nuvem de Magalhães, a outra parte está em Dourado. As constelações vizinhas, são Volans, Dorado, Hydrus, Octans e Chamaeleon. Esta constelação, além de outras 13, foram criadas pelo astrônomo francês Nicolas Louis de Lacaille, que passou os anos de 1751-1752 catalogando as estrelas do hemisfério sul na Cidade do Cabo, que observava os céus do alto da Table Mountain, ou Monte Mesa (Mons Mensa). Em homenagem a esta montanha, Lacaille acabou por batizar uma de suas constelações com este nome, que é a única que não se refere a instrumento científico ou artístico. De referir que Mons Mensa pertence a uma cadeia de promontórios que termina, junto à costa, no famoso "Adamastor" da lenda Portuguesa ligada ao próprio Cabo da Boa Esperança, onde se situa a Cidade do Cabo. É uma constelação com estrelas muitas fracas. A estrela mais brilhante α Mansae possui magnitude 5. Pode-se avistar a Nebulosa da Tarantula na meseta NGC 2070.

Constelação da Máquina Pneumática


Constelação da Lyra


Constelação do Lobo