Distante um milhão de milhas ou mais para fora do vácuo, denso e frio do espaço, este halo de fogo é uma das maravilhas do universo. Tal qual um creme chantilly em redemoinhos gigantes através do feroz campo magnético do Sol , o reservatório de gás super-quente é tão bonito quanto perigoso. Chama-se de corona e não pode ser normalmente vista por causa do brilho do sol, é um mar escaldante de gás hidrogênio em torno de 10.000ºC. Mas, durante um eclipse solar, a Lua bloqueia o Sol e sua coroa é revelada espetacularmente.
terça-feira, 30 de março de 2010
quinta-feira, 18 de março de 2010
Astrônomos descobriram novo planeta Corot-9b similar como o nosso próprio Sistema Solar
Um planeta descoberto 1.500 anos-luz da Terra é muito semelhantes aos do nosso Sistema Solar, de acordo com astrônomos, é do tamanho de Júpiter, chamado Corot-9b, e está orbitando em uma estrela distante na nossa Via Láctea a cada 95 dias. Sua estrela-mãe é similar ao Sol. Corot-9, está na constelação de 'Serpens', a serpente com cabeça e cauda, principal estrela Unukalhai, Área 636 na Região Equatorial .
A base terrestre chilena, com telescópio de 3,6 metros de diâmetro do ObservatórioSul Europeu de La Silla, no Chile, seguiram a descoberta, olhando em pormenores o sistema de estrelas. Usando um instrumento chamado HARP que mede o comprimentos de onda da luz, que confirmou que Corot-9b, é um exoplaneta com cerca de 80% a massa de Júpiter.
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novo exoplaneta Corot-9b
sábado, 13 de março de 2010
Astrônomos da Grã-Bretanha acham estrela 35 vezes mais quente que o Sol
Estrela da Nebulosa Bug. Foto: Anthony Holloway (JBCA)
Astrônomos da Universidade de Manchester, na Grã-Bretanha, descobriram uma das estrelas mais quentes da galáxia, com temperaturas 35 vezes maiores do que o Sol.
Segundo os cientistas do centro de pesquisas Jodrell Bank Centre for Astrophysics da universidade, esta é a primeira vez que a estrela, que fica na Nebulosa Bug, foi observada e retratada. A sua temperatura é superior a 200 mil graus Celsius (!).
"Esta estrela foi muito difícil de ser encontrada porque ela está escondida atrás de uma nuvem de poeira e gelo no meio da nebulosa", disse o professor Albert Zijlstra, da Universidade de Manchester.
De acordo com ele, nebulosas planetárias como a Bug se formam quando estrelas que estão morrendo ejetam gás no espaço.
Sorte
"Nosso Sol vai fazer isso em cerca de cinco bilhões de anos. A nebulosa Bug, que está a cerca de 35 mil anos luz na constelação de Escorpião, é uma das nebulosas planetárias mais espetaculares."
Zijlstra e sua equipe usaram o telescópio Hubble para encontrar a estrela. Em setembro, o telescópio foi reformado, com a instalação de mais uma câmera.
As imagens capturadas pelo Hubble serão publicadas na próxima semana na revista científica Astrophysical Journal.
"Nós fomos extremamente sortudos que tivemos a oportunidade para capturar esta estrela próximo ao seu ponto mais quente. De agora em diante ela vai se resfriar na medida em que vai morrendo", disse o autor do artigo, Cezary Szyszka, que trabalha no European Southern Observatory.
"Este é um objeto verdadeiramente excepcional."
Segundo o cientista Tim O'Brein, da Universidade de Manchester, ainda não se sabe como uma estrela do tipo ejeta sua massa para formação de nebulosas.
Astrônomos da Universidade de Manchester, na Grã-Bretanha, descobriram uma das estrelas mais quentes da galáxia, com temperaturas 35 vezes maiores do que o Sol.
Segundo os cientistas do centro de pesquisas Jodrell Bank Centre for Astrophysics da universidade, esta é a primeira vez que a estrela, que fica na Nebulosa Bug, foi observada e retratada. A sua temperatura é superior a 200 mil graus Celsius (!).
"Esta estrela foi muito difícil de ser encontrada porque ela está escondida atrás de uma nuvem de poeira e gelo no meio da nebulosa", disse o professor Albert Zijlstra, da Universidade de Manchester.
De acordo com ele, nebulosas planetárias como a Bug se formam quando estrelas que estão morrendo ejetam gás no espaço.
Sorte
"Nosso Sol vai fazer isso em cerca de cinco bilhões de anos. A nebulosa Bug, que está a cerca de 35 mil anos luz na constelação de Escorpião, é uma das nebulosas planetárias mais espetaculares."
Zijlstra e sua equipe usaram o telescópio Hubble para encontrar a estrela. Em setembro, o telescópio foi reformado, com a instalação de mais uma câmera.
As imagens capturadas pelo Hubble serão publicadas na próxima semana na revista científica Astrophysical Journal.
"Nós fomos extremamente sortudos que tivemos a oportunidade para capturar esta estrela próximo ao seu ponto mais quente. De agora em diante ela vai se resfriar na medida em que vai morrendo", disse o autor do artigo, Cezary Szyszka, que trabalha no European Southern Observatory.
"Este é um objeto verdadeiramente excepcional."
Segundo o cientista Tim O'Brein, da Universidade de Manchester, ainda não se sabe como uma estrela do tipo ejeta sua massa para formação de nebulosas.
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